sexta-feira, 28 de setembro de 2007


CARTA CONVITE AOS PASTORES E LÍDERES


Anápolis, 28 de setembro de 2007.


Prezado Pastor e líder,


A visão de implantação de pequenos grupos dentro das Igrejas tem sido grandemente abençoada por Deus em muitos lugares do mundo. A aplicação dos princípios Bíblicos com uma metodologia também bíblica, “no templo e de casa em casa” (At 2.42), tem possibilitado uma aplicação mais ampla e profunda dos princípios bíblicos como: comunhão, a edificação do corpo, o treinamento de líderes, prestação de contas, desenvolvimento dos dons, discipulado, a preocupação e oração pelos amigos e vizinhos (evangelismo) e consequentemente o crescimento numérico das congregações são alguns das bênçãos alcançadas.

Uma das igrejas brasileiras que melhor encampou esta visão e tem colhido resultados bastante expressivos é a Igreja Presbiteriana de Manaus, com mais de 3.500 membros e mais de 380 grupos familiares. Igreja liderado pelo Rev. José João Mesquita e mais 24 pastores.

A Igreja Presbiteriana Antioquia de Anápolis-GO (com apóio da Missão Vida) já realizou o I, II e III Congresso de Líderes de Pequenos Grupos – uma estratégia na pós-modernidade. Os mesmos foram uma benção na vida dos participantes. O nosso IV Módulo chamado Ano da Transição, acontecerá nos dias 23 a 25 de novembro, no ACAMPAMENTO ARNALDO KALUPNIEK, dentro de Anápolis. O evento contará com a participação do Rev. Wellington Farias também da Igreja PResbiteriana de Manaus.

Paralelamente ao Módulo adulto aconteça o Módulo para líderes de Ministério Infantil. Visando que os mesmos entendam todo o processo e desenvolvimento dos Grupos Familiares e o envolvimento das crianças nos mesmos, além da dinâmica geral da igreja. Teremos conosco a missionária Akila Moreira de Sâo José do Rio Preto, que tem mais de 5 anos de experiência e está plantando uma igreja juntamente com seu Esposo. Em breve, postaremos o folder com mais informações sobre o Congresso.

Colocamo-nos à disposição para quaisquer informações adicionais que se fizerem necessárias, na expectativa de contarmos com o apoio e a participação desta amada Igreja.
E todos continuavam firmes, seguindo os ensinamentos dos apóstolos,
vivendo em amor cristão, partindo o pão juntos e fazendo orações.
” (At 2:42)

No amor de Cristo,

Rev. Heliel Carvalho
Pastor da Igreja Antioquia


ACAMPAMENTO AK (ARNALDO KALAPUNIEK)
Rua Kátia (sai da Av. Fernando Costa, entra na Av. Patrícia e chega na R. Kátia), s/n,

Vila Jaiara – Anápolis - GO



quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Nosso III Módulo de Grupos Pequenos

Pela graça de Deus, nosso III Congresso Sobre Grupos Pequenos - Uma estratégia Bíblica para a Pós-Modernidade, foi um sucesso.

Estiveram participando mais de 70 Pastores e líderes das Igrejas:

Presbiterianas de Anápolis, Goiânia-GO, Araguarí-MG, Jataí-GO;
Igreja de Cristo de Goiânia-GO
Cristã Evangélica de Anápolis e Unaí-MG
Batista de Jataí
Assembléia de Deus de Brasília-DF
dentre outros.

Foram momentos preciosos de aprendizado, comunhão, adoração, aprofundamento na Palavra e experimento do que aprendemos....

Já está confirmado para os dias 23 a 25 de Novembro o IV Congresso sobre Grupos Pequenos uma estratégia Bíblica na Pós-Modernidade.Ministrará para os adultos o Rev. Wellington da Igreja Presbiteriana de Manaus e para líderes de Ministério Infantil a Missionária Akíla de São José do Rio Preto.

Em breve lhe enviaremos os folders....

Congresso realizado dias 24 -26 de Agosto de 2007

Rev. Wellington Farias de Manaus - confirmado para o IV Congresso...


Palestras e boas conversas



Ótimos Livros e o Missionário Jales

Experimentando o que aprendemos.....



A cada módulo que participo da Igreja de Pequenos Grupos, me sinto motivado e empolgado com o estilo de vida da mesma, que é o estilo de vida da Igreja do Novo Testamento. Reconheço e vejo que o caminho para a Igreja da pós-modernidade é voltar ao estilo de vida da Igreja de pequenos grupos, pois ele é um estilo de evangelização por relacionamentos ou amizade. Estou sonhando com a implantação do mesmo na Igreja que pastoreio.
Pr. João de Deus dos S. Silva
Ig. Presb. de Inhumas-GO



Estou convencido da estratégia célula/grupos como forma de evangelização e crescimento da Igreja. Os módulos são didáticos e práticos.
O Pr. Wellington é excelente para passar a visão e métodos.
Pb Ernei e Aila
Ig. Presb. Central de Anápolis-GO

Experimentando o que aprendemos.....

O ministério pastoral é marcado pela busca de resultados e eficiência, nesse processo nós pastores e líderes ficamos angustiados por muitas vezes não alcançarmos os resultados esperados.
Neste sentido fazer os módulos de Igreja em Células (Pequenos Grupos) fez muita diferença no meu ministério, pois expandiu meu horizonte para compreender que Deus está fazendo em muitas igrejas e pastores que na sinceridade do seu coração tem buscado um crescimento saudável para sua igreja. Além disso, o ministério em células (Pequenos Grupos) é um método de crescimento que não fere a estrutura eclesiástica da Igreja Presbiteriana, pois é perfeitamente adaptável a validade de cada igreja.
Deus nos abençoe,
No amor de Cristo
Pr. Amilton A. Silva
Ig. Presb. Jardim América Goiânia -GO



Louvo a Deus pela oportunidade de participar destes Módulos. Tem sido uma benção, um renovo em meu ministério. Destaco dois aspectos: 1) Evangelização da qual se ganham discípulos e se estende o Reino de Deus. É um dos lugares de onde sai a força evangelizadora da igreja; 2) Liderança. Preparação continuada da liderança.
Rev. Jaime Dorneles Chagas – Araguari - MG



Palestrante Claudinha e Irmãos da Antioquia



Nosso sonoplasta e o Pr. Sivaldo

Aprendendo e praticando nos Grupos Pequenos...



Deu tempo até de descobrir os "fenômenos"...


Louvor, adoração e atenção concentrada....







Palestras, ótimos livros a disposição dos congressistas...





Momentos de profunda comunhão, troca de experiências....





Celebração da Ceia do Senhor e oração





Oração no encerramento do III Congresso

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Limites entre Pais e FIlhos

Série: Pais e Filhos
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores.

E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.

O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas agressivamente e poderosas do que nunca.

Parece que em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.

Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.

Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.

E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais, e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito.

À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares, mudou de forma radical, para o bem e para o mal.

Com efeito, antes se consideravam bons pais, aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratava com o devido respeito.

E bons filhos, às crianças que eram formais e veneravam a seus pais.

Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira, que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram e agora, são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.

Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem. E se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.

Os filhos precisam perceber que durante a infância, estamos à frente de suas vidas, líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão. Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.

Apenas uma atitude firme e respeitosa lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás os carregando e rendidos a sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir a deriva, sem parâmetros, nem destino.

Os limites abrigam o indivíduo.

Com amor ilimitado e profundo respeito.

Gentileza, Monica Monasterio (Madrid-Espana)